O guarda-roupa é conhecido pelo menos desde os tempos romanos, como aparece nas pinturas de Herculano. Embora a princípio servisse apenas para conter armas, segundo seu nome, logo foi utilizado para armazenar todo tipo de objetos.
Os romanos usaram esta peça de mobiliário para incluir os retratos de seus ancestrais e livros. Os primeiros, por serem feitos de cera, tinham que ser fechados para que o ar e a poeira não os estragassem. Esses gabinetes só foram abertos nos feriados e em algum evento famoso. Os acusados de um crime também abriram os armários com esses estimados retratos, quando sua inocência foi justificada. Cícero, falando por Sila, diz isso claramente. As bibliotecas romanas eram compostas de gabinetes, nos quais volumes ou pergaminhos eram colocados e se distinguiam por vários números.
Na Idade Média, com exceção de igrejas e mosteiros, era usado apenas para encerrar armas e armaduras, já que os demais objetos eram guardados em baús ou em aparadores simples. Mas, desde o início do século XV, o guarda-roupa era usado para o mesmo fim que agora e suas portas eram decoradas com relevos quando antes só carregavam pinturas. Durante os séculos 16 e 17, elegantes armários de duas seções foram usados e a partir do século 18, armários e estantes de livros foram construídos como móveis dignos de sala de estar e armário.
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